A disfunção sexual refere-se à dificuldade em ter relações sexuais e inclui diversas perturbações, desde a diminuição do desejo sexual (libido) até à incapacidade em conseguir a ereção ou atingir o orgasmo.
Pode ter uma causa física ou psicológica, existindo vários tipos de disfunções - saiba mais aqui
A disfunção erétil é definida como a incapacidade persistente de atingir e manter uma ereção suficiente que permita uma relação sexual satisfatória. Por outras palavras quando a rigidez da ereção não é suficiente para permitir a penetração ou quando essa rigidez não se mantém até ao final da relação sexual.
Apesar de ser uma situação benigna, a disfunção erétil pode afetar a saúde física e psicossocial e ter um impacto significativo na qualidade de vida dos homens que sofrem desta condição e do casal. Os estudos demonstram que a disfunção erétil pode ser uma manifestação precoce de doença vascular periférica ou de doença coronária, pelo que deve ser encarada não só como uma questão de qualidade de vida, mas também como um aviso potencial de doença cardiovascular.
Felizmente, hoje existem soluções eficazes para o tratamento da disfunção erétil.
Consulte sempre o seu médico.
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A ejaculação prematura é a disfunção sexual masculina mais comum, independentemente da idade. De acordo com as principais sociedades científicas, a definição desta doença é baseada nos seguintes critérios principais:
Esta condição tem um impacto negativo sobre o casal, o que pode comprometer o seu relacionamento.
Hoje em dia já existem soluções.
Consulte sempre o seu médico.
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Apesar da HBP não ser, per se, uma disfunção sexual, esta doença pode ter impacto na vida sexual saudável.
É uma doença caracterizada pelo aumento do tamanho da próstata. Aparenta estar relacionada com a idade, pois tem maior incidência em homens com idade superior a 40 anos. Apesar de não ser uma doença que apresente perigo de vida, afeta a qualidade de vida, pois interfere nas atividades diárias, no sono ou na vida sexual do casal.
O tratamento foca-se no alívio dos sintomas e no atraso da progressão da doença. A escolha do tratamento deve ser feita entre o médico e o doente em conjunto e adaptada às queixas do doente.
Consulte sempre o seu médico.
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